Conversação com Luz Ribeiro, Jô Freitas e Luiza Romão Programação pública

14 Out 2021 19:00 - 20:00 Pavilhão da Bienal
Vista da obra <i>deposição</i>. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da obra deposição. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Proposta pelas artistas Vânia Medeiros e Beatriz Cruz, a série Conversações é um dos eixos de ativação da obra deposição, de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter, que ressignifica uma antiga roda de negociações da bolsa de valores de Chicago a partir de de seus usos na Bienal. 

Neste encontro, poetas e slammers apresentam a arte da palavra e debatem sobre a importância da existência e resistência dos slams e saraus no Brasil. 

Desta conversação, participam:

  • Luz Ribeiro é mãe, escritora, atriz, narradora e slammer. Participa de saraus e slams desde 2012. Ganhou torneios importantes de poesia, como: FLUP SLAM NACIONAL, em 2015; SLAM BR, em 2016; semifinalista na Coupe du Monde de Poesie, Paris, em 2017; TODO MUNDO SLAM, Lisboa, em 2020; e SLAM BR, edição online 2021. Publicou os livros: eterno contínuo (2013), espanca/estanca (2017) e novembro [pequeno manual de como fazer suturas] (2020). Idealizou e e foi mestre de cerimônia do Slam das Minas SP (batalha para mulheres e pessoas trans) durante 4 anos e integrou o coletivo Poetas Ambulantes por 6 anos.
  • Atriz, poeta e escritora, Jô Freitas é nordestina e foi adotada por São Paulo há 27 anos. Realizou em 2017 o projeto literário “Mulheres em Travessia”, composição de poesia e audiovisual por meio de histórias de mulheres imigrantes em Lima/Peru. Lançou o livro “Flores” em 2018. Também é idealizadora do Sarau Pretas Peri e integrante do Sarau das Pretas. 
  • Poeta, atriz e slammer, Luiza Romão é autora dos livros Sangria (2017) e Coquetel motolove (2014), ambos publicados pelo selo doburro. Há anos, participa da cena de saraus e slams da cidade de São Paulo e, em 2014, foi vice-campeã brasileira no Slam BR. Em 2020, entrou no mestrado em Teoria Literária e Literatura Comparada (na FFLCH/ USP), pesquisando o slam no Brasil. Atualmente integra a coletiva palabreria, formado por mulheres artistas que pesquisa o hibridismo entre teatro, literatura, performance e vídeo.
  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
Compartilhe
a- a a+