A 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto pretende reivindicar o direito à complexidade e à opacidade, tanto das expressões da arte e da cultura quanto das próprias identidades de sujeitos e grupos sociais. O ponto focal em que se articulam as múltiplas situações de encontro entre obras de arte e público que integram o projeto será a mostra coletiva que ocupará todo o Pavilhão da Bienal. Curada por Jacopo Crivelli Visconti, Paulo Miyada, Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez, a mostra reconhece a urgência dos problemas que desafiam a vida no mundo atual, enquanto reivindica a necessidade da arte como um campo de encontro, resistência, ruptura e transformação.
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Exposição Faz escuro mas eu canto 4 de setembro a 5 de dezembro de 2021
terça, quarta, sexta e domingo, 10h - 19h
(última entrada às 18h30)
quinta e sábado, 10h - 21h
(última entrada às 20h30)
entrada gratuita
Acesso mediante apresentação de comprovante de vacinação contra Covid-19
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Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).